[…] queremos, que revolução queremos. É viver e atuar politicamente na difícil dialética entre correlação de forças e vontade política, — um jogo ardiloso, múltiplo, repleto de armadilhas e maquinações. […]
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[…] queremos, que revolução queremos. É viver e atuar politicamente na difícil dialética entre correlação de forças e vontade política, — um jogo ardiloso, múltiplo, repleto de armadilhas e maquinações. […]